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Câncer de colo do útero

Geralmente causado pela infecção persistente pelo HPV, o câncer de colo do útero pode ser prevenido e tratado quando diagnosticado precocemente.
O tratamento é individualizado e pode incluir cirurgia, radioterapia ou quimioterapia, conforme cada caso.

O câncer de colo do útero é uma das principais neoplasias ginecológicas e está fortemente relacionado à infecção persistente pelo HPV de alto risco.
Na maioria das vezes, a infecção é eliminada espontaneamente pelo organismo, mas em alguns casos pode causar alterações celulares progressivas que, ao longo dos anos, evoluem para o câncer.

Nos estágios iniciais, a doença costuma ser silenciosa, o que torna o rastreamento regular com o teste de DNA-HPV e o exame citopatológico (Papanicolau) essencial para a detecção precoce.
Quando diagnosticado precocemente, o câncer de colo do útero tem altas taxas de cura e pode ser tratado com procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos, preservando a fertilidade e a qualidade de vida da paciente.

O tratamento é sempre definido de forma individualizada, de acordo com o estágio da doença, podendo incluir cirurgia, radioterapia e quimioterapia, isoladas ou em combinação.
O acompanhamento multidisciplinar é fundamental, envolvendo ginecologistas oncológicos, radioterapeutas, oncologistas clínicos e equipe de suporte.

Além do diagnóstico e tratamento, a prevenção tem papel central: a vacinação contra o HPV, o rastreamento periódico e o acompanhamento médico regular são estratégias comprovadamente eficazes para reduzir a incidência e a mortalidade por essa doença.

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